Meu coração não se cansa
de ter esperança
de um dia ser tudo o que quer.
[Coração Vagabundo - Caetano Veloso]
de ter esperança
de um dia ser tudo o que quer.
[Coração Vagabundo - Caetano Veloso]
Achei um amor debaixo da mesa do bar. Havia montes de anúncios brilhando em volta, uma poluição visual bem louca, e aquela poesia escancarada das noites amarelas de verão. Love blues. A bebida me adocicava por dentro, para ser sincera. Estranhei. Eu sou amarga. Sorri sem esperar nada da vida, e fui feliz. Línguas emboladas, palavras decifradas por dentro, segredos vindo à tona. Um gole a mais e eu já era bailarina.
Entre cochichos, gargalhadas, todo mundo ali mendigava carinho. Recitei Cazuza. Ardia. Eu poderia ser encontrada como nunca fui, naquelas horas. Tudo o que já escrevi, coube ali. Encenado. Despejado. Porque eu, na verdade, tava doendo. Ainda tô. Vai ser assim por um tempo, a amiga disse. E tanto, tanto foi dito. Sentido. Exposto.
Eu contei como amo. Desesperadamente inteira. Vacilando. Exagerada. Sem-razão. Maltratei minhas emoções, queimei meus versos, chorei. Doeu. Notei que, enquanto eu silenciava, ele era só meu. Uma vez palavreado, passou a escapar de mim aos poucos. Decidi então que deixaria o amor ir, para ser de todo mundo. Para estar salvo.
Briguei com Chico enquanto ele veio me falar de coisas que eu vivi, que ele viveu, e que acabou. E que depois vai começar de novo. E acabar. E começar. É um ciclo. De tanto contar, pensei: era tanto que não dei conta. Pensei e não disse. Deixei pedaços vermelhos do esmalte pelo chão. Eu me apaixono demais, tem muitos pedaços espalhados por aí.
Eu ouvi, também. Todo mundo ali já amou imenso. Percebi pelo jeito de sorrir. Toda vez que um amor vai, a gente perde um jeito de sorrir que tinha. Levei pancadas deliciosas, verdadeiras. Muita coisa rompeu. A vodca veio temperada com momentos de silêncio. Eu me apaixonei pelo violão do moço. Me apaixonei pela luz que me vestiu. Me apaixonei por todas as palavras que foram ditas. Emudeci. Ouvi coisas realmente bonitas e lembrei dele, dono de todas as coisas mais bonitas que ouvi. Perdi o olhar, discreta. Parei de lembrar. Cansei de inventar.
Minhas cores estão todas borradas, porque eu bati histórias românticas no liquidificador. Hoje à tarde choveu. Minha memória foi se perdendo de propósito. Já não detalho muita coisa. As lembranças pedem para virar imaginação. E eu tenho um medo bem grande, agora. Medo de deixá-lo passar. Porque sei que passa. Medo de deixar de amar. Penso que amar, para mim, é uma distração. Eu saio por aí catando amores que tropeçam no meio fio. Me apaixono por qualquer despertar. Minha alma tem vezes de prostituta, precisa disso tudo. Errado, assim.
Mas daí você vai sofrer de novo, dizem os medrosos. E o bom da vida é o que? É sentir. Des-pe-da-çar. Refazer. Quando tudo se rasga, quem costura sou eu. Dou conta. Se amanhã eu acordar e resolver amar pra caralho, eu amo. Ele, você, outro. Ponto. Que venha a mim todo o amor que houver nessa vida, o tempo inteiro. Meu coração vagabundo quer guardar o mundo em mim.
Então, tinha um amor debaixo da mesa do bar. Coube no meu copo. No meu corpo. E eu já era bailarina.
_______________
André, Clarinha, Glau, Mila e Rafa. Quero, hoje, abraçá-los com um monte de palavras doces.
Deixar escrito o obrigada, por permitirem que eu me deixasse um pouco em vocês. Obrigada.
Todas as coisas são possíveis.
Nós somos.
O amor é.
Todas as coisas são possíveis.
Nós somos.
O amor é.
Nêeeeegaaaaaa,
ResponderExcluirPrimeiro: Aqui tá lindo demais! Adorei o novo visual do blog. Tão tão você! =)
Segundo: Eu vim pra deixar um comentário assim: Por favor, me traz o amor? Porque ele foge daqui e só volta quando venho te ler. Tudo bem, não é que ele volte, mas eu sempre volto a acreditar que é possível depois de te ler. E qndo cheguei, tinha texto novo. [Uhul!]
Terceiro: O texto. Eu nem sei escolher as palavras mais, Jaya. Tanto que prefiro, na maioria das vezes, ler e ficar com tudo pra mim. Sei do amor. Sei da dor. Sei do tempo. Sei das coisas da vida. E sei que acho tudo uma merda, por vezes. E você, sabe de tudo que eu penso. Portanto, sem palavras por aqui hoje. Talvez, outro dia. Talvez, mais tarde.
Quarto: Desejo sorriso teu, pra ver se o meu sái pra passear. Ouvi uma frase hoje até legalzinha: "Em cima das nuvens, existe um céu azul."
Azul, portanto, será.
Quinto: Obrigada pra mim? Sem frescuras, faz favor. Tô do seu lado SEMPRE, mesmo que a mil quilômetros de distância. Sempre, ouviu daí?
Amotu!
Bejomeliga!
Glau
Sabe o que sobra de tanto amor? Essa vontade louca de ser feliz,acho que os poetas tem o dom de se entregarem por inteiro,de não olharem o que deixaram para trás...Já que embaixo de uma mesa de bar tem sempre um amor,um mais bonito que outro.
ResponderExcluirhahahaha oo Jaya! Deixa eu com o meu gerundio, eu estava meio fora do ar, quando postei!
ResponderExcluirhahaah Telemarketing é duca..kkkkk
'um momento, estaremos verificando em nossos sistemas... aguarde mais um momento estaremos analisando'..kkkkkkk
bejo, brou!
PS:Vou sair dessa vida! Eu juro. É a primeira coisa depois de parar com a bebida!
Pelamor, Jaya, que beleza de texto é esse?
ResponderExcluirNão canso de te ler, é redundante, bem sei, mas a sensação que teus textos me trazem é boa demais.
Coração vagabundo é melhor do que aquele que vive sofrendo por quem não merece. É se recompor de cada um e seguir em frente.
Lindo demais!
E sobre os textos lá da caixa, são de uma fase conturbada, é verdade. Eu tô bem e melhorando. É clichê sim, mas tudo que eu quero é que passe, por que preciso do doce de volta. Te agradeço demais o apoio, viu? E não é só tua alma que é linda, é tu por completo... Incrível. Sem exagero, sou tua fã.
Ah, e o layout tá pra lá de lindo.
Beijo.
Tem um trecho de um livro do Álvares de Azevedo, chamado Macário, no qual ele diz assim:
ResponderExcluir"A virgindade d’alma pode existir numa prostituta, e não existir numa virgem de corpo. Há flores sem perfume, e perfume sem flores. Mas eu não sou como os outros. Acho que uma taça vazia pouco vale, mas não beberia o melhor vinho numa xícara de barro."
Isso revela tudo. Todos nós somos vulneráveis, principalmente quando se fala de paixão.
Fico admirado com teus escritos, com a maneira que você relaciona músicas com tuas palavras.
Adoro.
Beijos.
Jaya,
ResponderExcluirPutzzzzzzzzzzzz ta querendo me des-pe.da.çar? Ah moça, eu me comovo!
Eu vou esperar, eu vou me enfeitar..eu vou me refazer. E quando seu texto chegar eu serei feliz.
Enquanto isso mergulho nas profundezas como mortalha de meus sonhos feitos de papel, de textos e de letras. Bem no fundo, retorno à essência da natureza, de ser tudo e não ser apenas, um pedaço deste mundo. Um pedaço de mim. Do corpo? da alma? Vai saber?
Chamo os sábios..e ouço:
Sábio é aquele que permite descobrir; que reconhece a importância de aprender o novo, que abre seu coração para sentir e ouvir.. dizem neh? pergunto a outro:
Sábio é aquele que permanece em silêncio, observando os passos da mente, as fragrâncias, os lugares escondidos dentro do seu ser..
Hum..Leio Jaya.
E então me vem como dança de ballet:
O amor é sempre novo. Ele nunca envelhece porque é não-cumulativo, não-armazenador.
O amor não conhece nenhum passado; é sempre fresco, tão fresco como as gotas de orvalho. Ele vive momento a momento, é atômico. Não tem nenhuma continuidade, não conhece nenhuma tradição. Cada momento ele morre e cada momento ele renasce novamente. É como a respiração, você inspira, você expira; de novo você inspira e expira. Você não o guarda dentro.
Você dança.
E depois de falar tanto (rss) saio,
sem olhar pra trás..
Deixando um beijo e aguardando voce.
Cuide-se! Sempre!
Repetindo: você é do caralho!
ResponderExcluirEu te amo
E que velhos amores apenas fiquem guardados nos devidos lugares em que merecem. Há os amores transformados em rima; estes merecem um lugar especial, há os amores mal resolvidos, que devem ser guardados em arquivo morto; talvez para serem reabertos futuramente ou queimados de uma vez por todas. A gente sabe onde guarda cada amor: se solto, se perto, se quanto mais longe melhor.
ResponderExcluirE sem menos esperar, a gente fica bem.
Beijos, amo você!
Linda!
ResponderExcluirQuem não quer um amor desvairado, vagabundo, uma amor louco, sem razão? Que me faça perder a cabeça, a hora, me faça esquecer a vida, me deixar do avesso? Eu quero, no fundo eu acho que quero. Sempre quis, assim.
O bom da vida? É que podemos viver vários amores.
Você foi encantadora, como sempre é. Sinto falta de tudo isso quando o tempo me deixa 'sem tempo' pra vir. Mas como é BOM voltar! A demora sempre terá valido a pena.
Beijo doce.
Ps: Já tava a ponto de pedir teu email pra Glau! haha! Muito bom poder te ler novamente!
ps2: HJ tb escutei essa mesma frase que a mineira citou, e quer saber? Sim, azul REALMENTE será!
Juro que fiquei intimidada a comentar no teu texto e duas vezes e abri essa janela de comentários. Porque isso é tudo o que estou sentindo, é tudo o que estou vivendo. E eu me contentava em amar calada, amar somente, sem que o outro soubesse e desde que dei pistas a ele de como me sentia, as coisas foram mudando não sei se é indiferença, receio, só sei que mudou e me dói completamente.
ResponderExcluirE tenho, por vezes, um coração prostituto também, mas que deseja ter alguém que o tire dessa vida. Mas ninguém dá o primeiro passo, então vou andando por aí.
Teu texto me tocou, deveras. Sem mais palavras. Magnífico.
saiu tanto sentimento, de ti de mim.Chorei.me revi nas entrelinhas, e pronto é isso.a gente inventa, refaz, perde, sofre pra caralho e quando respira novamente, soa cm que não fosse pra tanto assim.soa.
ResponderExcluirvocê é linda..e eu me perguntava cm tu estarias..ai Jaya..saudade de ti :*
Flores.
Que perfeito!
ResponderExcluirPrecisava ler algo assim.
Eu estou sentindo, gostando. Com um certo medo, mas nada que me faça desistir.
Beijo, Jaya!
Tu se garante, viu, flor!
ResponderExcluirDiabo de texto mais lindo!
E que sejam assim, apaixonadamente rasgados, todos os teus dias de 2010.
E eu, tô quase me apaixonando de novo, pode?
Precisamos nos encontrar...agora tenho internet em casa...dá pra ser à noite, no msn?
Saudade, querida!
Beijo pá tu!
Obrigado. Vou senti-la em breve, com mais calma. Mas obrigado mesmo, e vou quebrar o celular sim...
ResponderExcluirAcho belo quando você transborda teus sentimentos de moça de palavras bonitas aqui! É pura e total poesia.
ResponderExcluirSobre o layout, lindo demais! É tão Jaya!
Beijos meus, pra ti!
Obrigada pelo comentário, que bom que gostou do trecho.
A você, todo o amor que couber, querida. Deixe ele transbordar. Contagiar.
ResponderExcluirSempre doce, Jayazinha.
Um beijo, no coração.
só sei dizer que você é um absurdo, e sem você, sou só desamor.
ResponderExcluirnão é a primeira vez que eu venho aqui, só fazia tempo que eu não vinha :)
ResponderExcluiramores ? pq será que todos falam que é bom sofrer né ? ta certo tem que fazer o que vc falou se der vontade de amar hj vc ama, mais que o bom é sentir isso eu não concordo não, bom é ganhar mais maturidade e ver uma reconstrução !
bj
Achei um amor debaixo da mesa do bar.
ResponderExcluirPoeta, o amor. Lindo e com a boca grande!
Olha, xuxu, o texto. Belíssimo. O último parágrafo é a minha filosofia de vida, acho. Tou na pista pra negócio. Ou, melhor, tou na vida pra negócio.
Que estourem as cores em fogos de artifício, pois as minhas estão todas borradas. Bati histórias românticas no liquidificador.
Beijos, lindona!
P.s.: adorei as palavras, doces.
Pra nós, todo amor do mundo ♫
ResponderExcluirVamos sentir, porque sem sentir, nada há. Sempre me encontro nas tuas palavras. Des-pe-da-çar. E começar de novo. Sem o amor, cadê as cores? É preciso delas pra escrever, né?
Saudade de você, menina-estrela.
esperança é sempre um sentir que nos enche a alma. um dia poderá atingir os desejos e perceber os ensejos em que a vida nos leva.
ResponderExcluirVer um comntário seu no meu espaço, me fez parar e pensar asim: - Meu Deus, ela é real! *.*
ResponderExcluirPois cheguei a suspeitar que as coisas aqui não eram escritas por um simples mortal, mas uma alma maior, um anjo doce de luz.
Desde a primeira vez, amei!
Bjos.
Menina, vi um texto seu em outro blog.... adoreiii... me emocionou... não sabia que vc tinha um blog e tal... mas, postei um texto seu no meu blog... e tentei procurar saber mais sobre vc... aqui estou eu.. encontrei seu blog.... tô lendo seus textos e me emocionando....
ResponderExcluirsó queria que vc soubesse da minha admiração.....
bjão!
Ó, amiga Jaya. Que prazer vê-la novamente. Agora, depois de ler, creio que o ano começou um tiquinho mais.
ResponderExcluirObrigado pelos seus, sempre prazerosos, textos.
Fiquei contente por sentir minha falta, escreverei mais. Confesso que perdi (ganhei) esses últimos dias.
bjão.
"Decidi então que deixaria o amor ir, para ser de todo mundo. Para estar salvo."
ResponderExcluirLINDO! O texto inteiro, esse final... me deixou sem palavras!
Um beijo
espero que tenha se encontrado entre minhas palavras também e não somente entre as suas.
ResponderExcluirachei lindo o texto. creditada, pois.
um beijo!
Quis te ler com os olhos e acabei afogado. Tentei com a alma e, de novo, nadei. Não bastasse sua genialidade com as palavras, você sendo essa morena dos cabelos cacheados, petulante, arrogante, abusada, porque isso não é talento não, isso é arrogância, você ainda inventa de que vai me ler em vez de escrever. Eu fui lido aí. Você me pegou, tacou no liquidificador e dizendo coisas doces que só você sabe dizer nesses momentos, caralho, me fez sentir. Ressentir. Passeie por cantos antigos, e cantei, catei a poeira e sorrindo lá dancei. Lá pelas tantas imaginei que aquele ‘buh’ foi dado aqui no pé do ouvido e descobri que seu sorriso transborda pela tela do computador.
ResponderExcluirObrigado. Te admiro. E um tanto mais... :*
e desse lay eu gostei :*
ResponderExcluirpreciso dizer que todas as palavras costuradas, por você, nos retalhos do amor me deixaram com falta de ar.
ResponderExcluirbeijo!
Que lindo isso, tão intenso, de uma intensidade boa. Vou levar seu link, posso? Assim fica mais fácil para voltar
ResponderExcluirbeijos da janela
ainda bem que a gente pode costurar junto. a colcha sempre fica mais bonita desse jeito, não é mesmo?
ResponderExcluirbeijo!
Um desejo intenso que transborda no suave suor que desliza pelo corpo. Como segundos correndo lentamente. A sensação temporária de sentir o leve roçar do amor no corpo. Quando uma gota de suor se vai, outra pode vir.
ResponderExcluirNão há limite pra se querer, quando se quer na verdade é abraçar o mundo, e senti-lo enorme dentro de seu colo, e poder acariciar as paisagens sinuosas vindas a partir de uma nuca. Não há gotas se transformam em temporal, mas há temporal que se transforma em gotas. Gotas de amor, bailando sobre os corpos, e seduzindo essa tua paixão e teu sabor vagabundo.
Nada é suficiente. O prazer intermitente. E a vida é apenas o primeiro passo. Apenas um passo infinito...
Por que o amor é belo, na maneira como é aproveitado e desejado. Seja de que forma ele é tratado ou interpretado. O que importa é a doce sensação de alegria...
Lindo, maravilhoso Jaya.
Esse texto é maravilhosamente intenso.
ele é "matador"... rs
Beijos Jaya
Adoro-te.
ps: Quando puder me visite Jaya. Sinto saudades suas no meu blog. Passa lá, seu perfume é sempre muito bom...
Se cuida anjo!
Minha alma tem vezes de prostituta, também.
ResponderExcluirE lá vou eu, me despedaçar de novo.
:*
Jaya, minha mãe me disse outro dia que eu tô ficando é maluco com esse negócio de filosofia, mas lá vou eu dizer: o amor é dialético. Segundo o Houaiss, a dialética é a "lei que caracteriza a realidade como um movimento incessante e contraditório". Camões também concordaria que assim é o amor. Há um amor (tese), surge uma oposição ao amor (antítese) e ambas se reestruturam numa conclusão (síntese) que levará a um novo amor (nova tese). Assim indefinidamente. (E quem sabe os personagens desse teatro mágico possam se repetir...)
ResponderExcluirAgora, que já passou esse escrúpulo de exatidão, deixe eu dizer que a sua 'poesia' continua única, mesmo depois de tanto tempo. E quanta poesia pode haver num bar! Seja fisicamente saudável ou não, embriagar-se significa compartilhar experiências. E obter aquelas conclusões tão essenciais - conclusões de banheiro, para alguns - que mudam o nosso modo de ver a vida. Ou reforçam.
E que seu eu-lírico tenha uma ótima nova tese, quando ela vir! :)
Já tive um amor assim. Me tomou mais do que de mim eu dei. Virei outono e inverno, e ali fiquei, por vários verões.
ResponderExcluirSeu texto é pedaço de você, é pedaço de mim. É a reunião de todas as nossas lágrimas nos seus olhos.
"Tem dor que não foi feita para se caber em gente"
Bjos mil!
Jaya,
ResponderExcluirMoça, quem fala como você sabe de natureza, de amor..
Eu? Eu continuo aguardando.
Não se derreta, rss.
Amar os outros é a única salvação individual que conheço: ninguém estará perdido se der amor e às vezes receber amor em troca.
Clarice Lispector
Beijo
ah que bonito , havia mesmo um amor embaixo da mesa do bar, e pelo que parece ele demonstra ser até verdadeiro e bonito onde lhe fizeram dize todas as palavras bonitas !
ResponderExcluirobrigada por ir no meu blog :]
um beeijão
Isso aqui é um paraíso feito de letras,luitas letras,coisa lindas que encontrei,tão verdadeiras e delicadas,que tocaram o coração,a alma,impossível não tocar com tão belas palavras.
ResponderExcluirè o céu!
lindo blog,tudo tão lindo!
beijos
Ah, meu doce, estava com tanta saudade daqui que chegava a doer, mas cá estou eu de volta às tuas palavras.
ResponderExcluirSabe, pensei que estivesses escrevendo sobre mim, como a Ariana fez, mas não. É que nós três temos em comum o fato de não temermos a dor inerente ao amor e isso faz de nós singulares, destemidas.
E que assim seja...para sempre.
Beijos, meu doce.
Gostei muito do ritmo visceral!
ResponderExcluirPois bem que vim por cá para ler o "Éden" e dei de cara com o lindo que já havia lido.
ResponderExcluirHahaha!
Moça, teu comentário lá na caixa foi lindo demais. Gosto muito, viu? Tudo que tu escreve, seja texto ou um simples comentário já me fazem bem. Acho incrível, de fato, mas é verdade.
E eu melhorei sim, tudo se acalmando. Agradeço tua preocupação.
Beijo grande!
Jaya, recebi no reader um post lindo e amoroso para um certo "Paraíso"... mas não está aqui.
ResponderExcluirO que houve???
Beijão!
tem no "pare o mundo..." algo novo...
ResponderExcluirpor sinal, me deixou curioso denovo com sua última postagem instantânea.
bjo
Meu navegador está com um probleminha que afetou a postagem 'Éden'. Quando clico em editar, ele simplesmente deleta o texto. Aconteceu duas vezes. Republico em outra ocasião.
ResponderExcluirLu e Bel, um beijo.
"Eu me apaixono demais,tem muitos pedaços espalhados por aí."
ResponderExcluirQueria saber escrever tão bem. Conseguir colocar no papel o que se passa em minha cabeça e em meu coração. Mas tantas pessoas escrevem isso por mim. Uma delas é você. Me vejo em muitas de suas palavras. Em seu linos textos.
Jaya, minha estrelinha!
ResponderExcluirSeu brilho viajou e chegou a mim novamente, me tocando de uma maneira que só suas palavras conseguem!
O novo visual tá lindo demais! Tudo casando com essa beleza sua sem fim!...
Um beijo no coração.
Sumi, mas não abandonei não. É que está tudo MUITO corrido.
ResponderExcluirMuitas saudades de me deliciar no mar de palavras daqui... mas em breve, eu volto =)
E agora, um a tanto não digitado
BEIJAYA!!!
É bom saber que o que escrevo faz com que os outros sintam comigo. É por isso mesmo que escrevo.
ResponderExcluirUm beijo, moça.
Ah como me faz falta ler essas tuas fantasias tão belas... Tão doces! Tão intensas e apaixonadas!
ResponderExcluirLindo!!!!!!
Acho também que, cada vez que amamos, sorrimos de um jeito diferente também...
Beijos
Ahhhh... como é bom te ler...
ResponderExcluirSaudade...
soupecte
Só rabisquei o que você gritava dentro de mim, e eu nem sabia...
ResponderExcluirBeijos mil
rânei, mesmo que você queira, nunca deixará de amar. isso está encrustado aí.
ResponderExcluirbeijo