Porque o dia é dela, já nas primeiras horas vou conseguindo unir em letras todas as coisinhas que quero entregar. Minha luminária faz amarela apenas essa parede. Esse papel. É preciso que um sol seja escrito e caiba inteiro nessa manhã que chega dentro em algumas horas. Preciso enfeitar o dia para que ela acorde com várias cores entrando pelas frestinhas de sua janela. Um horizonte belo. Eu, aqui do lado de cima do mapa, fico brincando de medir com os dedos a distância física que nos alcança. Ignoro. Traço planos para abraçá-la. Escrevo.
Fecho os olhos procurando as palavras mais lindas para amá-la, hoje, de um modo diferente. Por uma distração, tenho a certeza de sermos feitas da mesma matéria. Fomos colocadas no mundo uma com um pedaço da outra, para que houvesse a certeza de um encontro. Nos encontramos. Me encontrei nela. Ela, encontrou-se em mim. Veio um ano antes, para me explicar. Ela me explica. Eu a entendo. Sou a página da esquerda. Ela, a da direita.
Olho para trás e vejo o primeiro abraço, há dois anos. Abraço de sonhos. De amores vividos, amores guardados, histórias, falar de si, doer em par, falar da vida. Do bom da vida. Descobrimos que não nos importamos em morrer de amores todas as semanas. Vivemos para isso. O coração dela carrega um manifesto estufado de poesias exageradas. Porque o lindo existe dentro da moça em quantidades desproporcionais. Na desproporção foi onde eu coube. Onde couberam minhas malas. Meus segredos. Meu amar primário.
Houve um dia um momento de silêncio, respeitado por ambos os lados. Eu quem rasguei. Pensei que houvesse retalhado cada vírgula já sonhada. Costurei outra vez. Costurei desajeitadamente, quando ela voltou e saiu pingando reticências naquilo que nunca foi ponto. Nesse dia me assustei: Glau era a minha interpretação para qualquer coisa que se denomine doce. É o motivo da minha ida ao belo horizonte, para encontrá-la. Um abraço materializado, motivo de ternurinhas derramadas em todas as histórias que partiram dali. Meu amar segundo. É o motivo pelo qual escureço essa folha branca, hoje.
Motivo de um querer bem. Motivo de um sorriso terno. Motivo de um sustento, quando aquele amor teve que ir embora. O meu, o dela. Da ausência de pudor em demonstrar toda a dor sentida. Motivo de alguns dos e-mails mais lindos que já recebi e escrevi na vida inteira. Quando escrevo para ela, pareço escrever para mim mesma. Ela abre minhas metáforas. Eu a desenho. Eu choro todas as minhas verdades e ela me acolhe com tantos braços quanto forem possíveis. Eu a encontro brotinho e saio flor. E eu torço tanto por ela! Para que as coisas sejam as mais delicadas possíveis e que saibam caber direitinho nos cantos onde ela precisa. Torço para que a vida faça festinhas sem necessidade alguma, só para que ela sorria. É importante que ela sorria.
É importante que eu continue a rir da cara dela enquanto ela se desespera e vive noites insones por conta de um amor imenso. E lindo. É importante que ela xingue e tome decisões que vai esquecer de cumprir no dia seguinte. É importante deixá-la tensa vendo verdades nas loucuras que ela enumera. Importante que ela saiba que fico comendo meus esmaltes enquanto aguardo os resultados de toda e qualquer estripulia às quais ela se submete. É importante apoiá-la sempre. Importante que ela entenda essa minha coisa de ser maria-pão-de-queijo [porque, cara, o que são os mineiros, an?]. Importante que ela chegue em casa com calos nos pés, de tanto dançar, enquanto me conta todas as novidades. Importante que ela tenha me levado à rodoviária e tenha segurado minhas mãos geladas ao subir as escadas para amar de perto. Importante que ela compre todos os filmes da cidade e me convide para assistir e ficar de perna para cima. Importante que ela me chame de nega. Importante que ela ame Friends e não ligue para o meu jeito meio Mônica de ser. Importante tê-la estressada com o trabalho, com a fase final da faculdade, com as viagens planejadas. Importante é acreditar nela. É que tudo dê certo, porque eu sei que vai dar certo. É que ela saiba ser dona do melhor abraço do mundo. É que ela saiba que toda a simpatia que transborda daquele sotaque é que me fez montar uma casa dentro dela. Importante é fazer parte de tudo o que ela compõe. É poder dizer que ela é a minha mais amiga loira. O meu grande amor mineiro.
Escrevo agora já desconfiando que hoje será mais um dia onde colocarei os pés para fora de casa e olharei o muro ao lado com a velha interrogação de sempre: por que Glau não é minha vizinha? Mas depois vou lembrar que hoje, mais que todos os dias, ela está em tudo. Em minhas saudades, principalmente. E vou agradecer. É tão bom tê-la em minha vida!
Preciso dela para que a vida se misture e tenha trilha sonora de forró, xote, samba, sonho, festival de cachaça, comida de boteco, sol infernal de Belo Horizonte, praça da Liberdade. Preciso pela liberdade em sermos quem somos, sem precisar dosar. De sermos crianças, sermos chatas, sermos gayzinhas e amaramaramar contando tudo uma a outra, sermos rabugentas, dizermos da infância, sonharmos um futuro. Preciso dela para ser feliz. Com ela. Por ela. Ela chega até aqui. Chegava até o norte. Eu estou no sudeste. Ela é minha praia nas Minas Gerais. Todo o meu amor pelas Minas Gerais. E uma razão pela qual a Bahia se enfeita azul, nesse dia dez de maio. Dez vezes encanto, enquanto amanhecemos por dentro, vendo todo esse teto lá fora sendo tela para vinte e quatro estrelas. Estrelas amadurecendo para despencar nela, confirmando tudo o que cintila enquanto traça seus caminhos.
Eu amo você, pretinha. Amo duas vezes. Do jeito mais bonito que consigo. E sem jeito também.
Toma aqui, então. Leva meu abraço em todas essas letras. E meu sorriso de cinco meses atrás, enquanto preparamos o próximo.
Fecho os olhos procurando as palavras mais lindas para amá-la, hoje, de um modo diferente. Por uma distração, tenho a certeza de sermos feitas da mesma matéria. Fomos colocadas no mundo uma com um pedaço da outra, para que houvesse a certeza de um encontro. Nos encontramos. Me encontrei nela. Ela, encontrou-se em mim. Veio um ano antes, para me explicar. Ela me explica. Eu a entendo. Sou a página da esquerda. Ela, a da direita.
Olho para trás e vejo o primeiro abraço, há dois anos. Abraço de sonhos. De amores vividos, amores guardados, histórias, falar de si, doer em par, falar da vida. Do bom da vida. Descobrimos que não nos importamos em morrer de amores todas as semanas. Vivemos para isso. O coração dela carrega um manifesto estufado de poesias exageradas. Porque o lindo existe dentro da moça em quantidades desproporcionais. Na desproporção foi onde eu coube. Onde couberam minhas malas. Meus segredos. Meu amar primário.
Houve um dia um momento de silêncio, respeitado por ambos os lados. Eu quem rasguei. Pensei que houvesse retalhado cada vírgula já sonhada. Costurei outra vez. Costurei desajeitadamente, quando ela voltou e saiu pingando reticências naquilo que nunca foi ponto. Nesse dia me assustei: Glau era a minha interpretação para qualquer coisa que se denomine doce. É o motivo da minha ida ao belo horizonte, para encontrá-la. Um abraço materializado, motivo de ternurinhas derramadas em todas as histórias que partiram dali. Meu amar segundo. É o motivo pelo qual escureço essa folha branca, hoje.
Motivo de um querer bem. Motivo de um sorriso terno. Motivo de um sustento, quando aquele amor teve que ir embora. O meu, o dela. Da ausência de pudor em demonstrar toda a dor sentida. Motivo de alguns dos e-mails mais lindos que já recebi e escrevi na vida inteira. Quando escrevo para ela, pareço escrever para mim mesma. Ela abre minhas metáforas. Eu a desenho. Eu choro todas as minhas verdades e ela me acolhe com tantos braços quanto forem possíveis. Eu a encontro brotinho e saio flor. E eu torço tanto por ela! Para que as coisas sejam as mais delicadas possíveis e que saibam caber direitinho nos cantos onde ela precisa. Torço para que a vida faça festinhas sem necessidade alguma, só para que ela sorria. É importante que ela sorria.
É importante que eu continue a rir da cara dela enquanto ela se desespera e vive noites insones por conta de um amor imenso. E lindo. É importante que ela xingue e tome decisões que vai esquecer de cumprir no dia seguinte. É importante deixá-la tensa vendo verdades nas loucuras que ela enumera. Importante que ela saiba que fico comendo meus esmaltes enquanto aguardo os resultados de toda e qualquer estripulia às quais ela se submete. É importante apoiá-la sempre. Importante que ela entenda essa minha coisa de ser maria-pão-de-queijo [porque, cara, o que são os mineiros, an?]. Importante que ela chegue em casa com calos nos pés, de tanto dançar, enquanto me conta todas as novidades. Importante que ela tenha me levado à rodoviária e tenha segurado minhas mãos geladas ao subir as escadas para amar de perto. Importante que ela compre todos os filmes da cidade e me convide para assistir e ficar de perna para cima. Importante que ela me chame de nega. Importante que ela ame Friends e não ligue para o meu jeito meio Mônica de ser. Importante tê-la estressada com o trabalho, com a fase final da faculdade, com as viagens planejadas. Importante é acreditar nela. É que tudo dê certo, porque eu sei que vai dar certo. É que ela saiba ser dona do melhor abraço do mundo. É que ela saiba que toda a simpatia que transborda daquele sotaque é que me fez montar uma casa dentro dela. Importante é fazer parte de tudo o que ela compõe. É poder dizer que ela é a minha mais amiga loira. O meu grande amor mineiro.
Escrevo agora já desconfiando que hoje será mais um dia onde colocarei os pés para fora de casa e olharei o muro ao lado com a velha interrogação de sempre: por que Glau não é minha vizinha? Mas depois vou lembrar que hoje, mais que todos os dias, ela está em tudo. Em minhas saudades, principalmente. E vou agradecer. É tão bom tê-la em minha vida!
Preciso dela para que a vida se misture e tenha trilha sonora de forró, xote, samba, sonho, festival de cachaça, comida de boteco, sol infernal de Belo Horizonte, praça da Liberdade. Preciso pela liberdade em sermos quem somos, sem precisar dosar. De sermos crianças, sermos chatas, sermos gayzinhas e amaramaramar contando tudo uma a outra, sermos rabugentas, dizermos da infância, sonharmos um futuro. Preciso dela para ser feliz. Com ela. Por ela. Ela chega até aqui. Chegava até o norte. Eu estou no sudeste. Ela é minha praia nas Minas Gerais. Todo o meu amor pelas Minas Gerais. E uma razão pela qual a Bahia se enfeita azul, nesse dia dez de maio. Dez vezes encanto, enquanto amanhecemos por dentro, vendo todo esse teto lá fora sendo tela para vinte e quatro estrelas. Estrelas amadurecendo para despencar nela, confirmando tudo o que cintila enquanto traça seus caminhos.
Eu amo você, pretinha. Amo duas vezes. Do jeito mais bonito que consigo. E sem jeito também.
Toma aqui, então. Leva meu abraço em todas essas letras. E meu sorriso de cinco meses atrás, enquanto preparamos o próximo.
Agora vai ser feliz,
tres-lou-ca-da-men-te f e l i z,
Jaya.
tres-lou-ca-da-men-te f e l i z,
Jaya.
P.S.: Feliz Aniversário, envelheço na cidade!
Só pra dizer que escrevi isso às duas da manhã, mas minha linda conexão saiu do ar. (:
ResponderExcluirQue lindo!
ResponderExcluir...Chorei.Me fez lembrar de uma grande amizade.
Jaya,que doce, que encantador e delicado suas palavras.
E Glau,parabéns pelo seu dia! =D
Ow! Nada melhor que uma volta inesperada, e melhor, digna de aplausos.
ResponderExcluirVocê é uma fonte de inspiração, nestes dias de total vazio poético nos quais me encontro. rs
Para receber uma homenagem assim, desejaria eu desejaria fazer aniversário todo dia. haha
Parabéns às duas; uma, por ter nascido. outra, por possuir um dom.
Beijos.
Sempre falo que a Glau é a irmã que não tive, e graças a Deus passei a ter. É dela que compartilhei os momentos mais importantes de minha vida, e é com ela que sinto a necessidade de reviver cada momento. E outros novos desenhar.
ResponderExcluirComo você disse Jaya, droga de distância! Tudo seria tão mais bonito se fôssemos vizinhas! (e aproveito pra falar que queria a Bahia também)...distância geográfica é uma M....! Droga de tempo que não tem me permitido ficar mais perto. Droga de cíumes que também aperta, e disso eu sei que ela também sabe do que estou falando. Que raiva de dinheiro que não sobra, quando pra BH quero fugir.
Saudades enormes dela, sempre. Mas eu sei que mesmo assim, sem tanto tempo, a nossa recíproca sempre vai ser verdadeira.
Te amo, Xú. Do jeito mais bonito de amar.
E Jaya, você consegue sempre ser perfeita neste teu jeito de escrever. E agradeço por sempre poder ler-te assim: tresloucadamente Jaya.Um cheiro doce.
Beijos!
vc faz charme.. diz que vai, mas volta. (euquasesei,sabia?!)
ResponderExcluir...
a Larissa? foi o melhor presente que eu ganhei de natal em 2009, e presente bom pro resto do que eu ainda vou viver.
...
e depois vc diz que só sabe dizer "feliz aniversário e pronto". vc é mentirosa rânei, uma doce e encantadora mentirosa. mas sua mentira é tão bonita que eu te desculpo, só por hoje, pelo aniversário da Glau. e parabéns pra ela! pra vcs duas!
vc é uma graça.
ouve isso: http://www.youtube.com/watch?v=esiC4dyAluQ
combina.
um abraço e um beijo no queixo. só.
; )
e já ya me esquecendo de dizer...
ResponderExcluira imagem do meu blogue eu achei graças a sua imagem, por vc citar. fui lá xeretar, e amei.
: D
Vai tomar no seu ku, Jaya Magalhaes! Você me fez chorar de soluçar no dia do meu aniversário! Borrei o rímel! E to com a cara inchada! Vc me paga! HAHAHA.
ResponderExcluirTo aqui derretida e mãe tá perguntando o que eu tenho. Respondi que era felicidade. Porque as vezes a gente chove de alegria, num é? Tal qual minha chuva de hoje depois de te ler.
Depois de me ver desenhadinha do seu lado em todas as letras. Depois de ver que a gente é amor e ponto. Que eu ainda não me conformo com o fato de você ter demorado 22 anos pra aparecer na minha vida! E que eu queria que o Brasil fosse do tamanho da minha rua só pra te ter mais perto.
E depois de tudo, nada importa. Você veio. E agora a vida é mais linda. Engraçada. Divertida. E confesso que tenho medo da gente morando perto. O mundo ia ficar muuuuuuuuuuito pequeno e a gente iria piriguetar demais. HAHAHA.
E o teu carinho foi o primeiro que recebi. Eram 23:56 do dia 9 de maio de 2010 e você veio me abraçar antes de todo mundo que tava do meu lado. E eu tava no forró! Shiiii! Te conto depois. E foi perfeito! =)
Então, você foi o primeiro abraço do dia 10 de maio de 2010. O primeiro. Todo lindo. Li tua mensagem. Sorri. E fui dançar mais leve!
E eu só tenho que agradecer. Só. Por tudo que você é pra mim. Por tudo que a gente enfrenta juntas apesar dessa distância filha-da-puta! Por aguentar minhas crises loucas e completamente insanas de querer o amor pra ontem e depois preferir o silêncio. Por aguentar as crises da faculdade, do trabalho. Caramba, sou uma pessoa problemática.. quanta crise! HAHAHA.
Obrigada por ser você. Em mim.
Amotutatu.
Ah que lindo....
ResponderExcluirAdoreiiiii....
As letras doces, abraçando a amizade que transborda nos olhos de quem lê...
demais
beijo
Que presente mais lindo!!!
ResponderExcluirCom certeza, o cartão de presente mais lindo da vida dela.
Beijos!!! :)
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirMorrendo de rir com o comentário da Glau. Po, Jaya! Fazer a moça chorar no dia do aniversário, hein? Não se faz! hahaha
Beeijo
;*
Ser amigo é um dom, e vocês duas são repletas dele.
ResponderExcluirQuanta doçura Jaya, um presente lindo pra Glau, que é um doce e merecedora dessa amizade tão verdadeira.
Beijo as duas.
hahahaha!
ResponderExcluirComédia o comentário da Grau.
Que palavras lindas Jaya!
Feliz daquele que tem a tua doce amizade.
Beijos pra ti e pra moça mineira!
Querida Jaya
ResponderExcluirTe imagino com 17 anos.
Branca, alva, serena e intensa.
Imagino que você seja de peixes.
Imagino que você use muitas roupas brancas, porque realçam o seu cabelo escuro. Imagino que gosta de vinho. Imagino que tenha olhos fortes e negros. Imagino que seja alta, como tuas grandes idéias. Te imagino sobretudo moleca. Meus amigos e eu íamos brincar de guerra nas estrelas e eu estava me perguntando se você gostaria de ir conosco.
A gente se vê no ar
Um abraço interminável
Pipa.
gente querida é sempre bom manter perto.
ResponderExcluir*vou conhecer a Glau.
beijubas jaya
(nas últimas vezes em que vim aqui, a palavra de verificação é a mesma: vinght) :x
Parabens pra ela! ;)
ResponderExcluirBonito, bonito, muito bonito Jaya Maria..rs E o mais bonito é ver amizades assim, de confiança, de completar-se. Dizem que quem tem amigos assim, tem tudo na vida. E eu acredito piamente nisso.
Muito sincero, bonito e sensivel o que vc escreveu. Me deixou emotivo..rs Feliz por existir pessoas com um coração tão bonito como o seu!
bessos!
Você e Glau são duas lindas, tenho certeza. Porque amor assim, tudo música, tudo risos, tudo sentir, é pra poucos.
ResponderExcluirAliás, achei minha cara junto com uma grande amiga. Como você disse (palavras que eu NUNCA esqueço):
"Coisa de gente como a gente,
que nasceu para sentir demais.
Ser demais. Ser excesso.
Que se derrama e deixa tudo escorrer para a vida.
Deixemos."
Um cheiro, Jaya!
Eita!
ResponderExcluirLud descreveu a gente, Nêga! Bem a gente! Os excessos.
=)
Vim ler de novo. Porque esse é meu. Nosso. Inteiro.
ResponderExcluirSempre.
ResponderExcluirVocê é minha Mônica e eu sou a sua Rachel!
ResponderExcluirE nós duas, loucas, como Phoebe. Pra equilibrar. Hahaha.
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