O meu mínimo olhar
me enche de sensação.
E o mais pequeno som,
seja do que for,
parece falar comigo.
[Fernando Pessoa (Alberto Caeiro)]
me enche de sensação.
E o mais pequeno som,
seja do que for,
parece falar comigo.
[Fernando Pessoa (Alberto Caeiro)]
Eram várias palavras dentro da minha bolsa, cada uma com duas asinhas, seu Zé. É esse, então, o motivo de não conseguir guardá-las por muito tempo: as histórias acabam voando. Fico observando a capacidade que tudo tem de ser assim, inacreditável. Meus cílios conversam entre si a cada vez que meus olhos piscam e acabam se abraçando quando demoro num sonho, trazendo pro lado de dentro um pouquinho de presente bonito para que o futuro possa desembrulhar. Sei que o senhor sabe como é.
Falando nisso, às vezes fico tentando desenrolar um texto, fazendo parecer fácil essa mania de procurar frases no chão como se olhasse o céu. Porque tem horas que os papéis se invertem mesmo e fico sem saber desembaraçar. Tudo parece andar de mãos bem dadas, como naqueles amores antigos que caminham por aí com seus cabelinhos de algodão.
De vez em quando, seu Zé, eu fico assim, muito triste e chorona, e a vida perde os motivos, perde a graça, perde a mim. Fico querendo achar por aí, derramada sem querer, uma porção de felicidade. Podia ser a granel, para entregar a todo mundo, porque muita gente precisa mais que eu. E aí não saio contando pra ninguém das minhas amarguras, que é pra não ficar circulando ao meu redor, sabe, seu Zé? Procuro tratar das coisinhas pequenas e vou me esquecendo quando vejo um sorriso. No final está todo mundo sorrindo junto e isso é o que importa.
Eu disse ontem mesmo que o mundo é grandão e incrível. As coisas só existem porque acreditamos nelas. Sorrio muito para isso, viu? A gente precisa é de fé. E de pessoas. Porque me sinto meio vazia de pessoas, pessoas dessas que fazem festa na gente, que fazem a alma bater palmas. Pessoas que entendam esse meu jeito de não fazer muito alarde, de chegar sem espantar as borboletas. Eu tenho uma joaninha no dedo indicador e essa sensibilidade ardendo nos ombros desde muito tempo, seu Zé.
Eu confesso: se o senhor quer saber, quero uma casinha à beira-mar, numa cidade miudinha. Bastava caber meu coração, porque eu tenho sim esse amor que dá para cobrir o azulzinho inteiro daquele mundaréu de água. Assim tudo caberia. E lá eu nem ia ficar arrumando CD's, livros e guarda-roupas na tentativa de me reorganizar internamente, porque tudo seria o meu avesso. A vida não ia precisar ficar empilhada num canto. Eu imagino que mesmo quando anoitece, na praia a gente é sempre uma pessoa solar. O senhor não acha?
Me deixa quietinha aqui, nesse canto do sofá, já que tem esse cheiro de jasmim em volta. E se os pelos do meu braço se arrepiarem quando um sentimento novo se encostar em mim, já vou saber da necessidade danada que eles têm de espiar o que foi que andou estilhaçando o gelo que já andava trincando aqui dentro. E daí então se essa pessoa falar de sol, arco-íris e sorvete, vou ficar gostando tanto das palavras dela, que não vou nem me preocupar em dançar no silêncio que de tão branco vai parecer levelevelevíssimo. Silêncio diz é coisa, seu Zé.
Não sei se o senhor sabe, mas tenho um menino nos olhos. Ninguém entende que ele está sempre cheio de cor na curva das minhas pálpebras. Aliás, se tudo tivesse cor, eu talvez desistisse da vontade de saber usar os cílios para varrer as desventuras que vez ou outra me caem nas retinas.
Sinto a realidade assim, hoje: já consigo caminhar na lucidez. É como quando se tira as rodinhas de apoio da bicicleta, o senhor lembra? A gente pedala sozinho sem nem notar. E vai. Só que eu não sei pedalar de braços abertos, ainda. Medo, parece. Quando aprender, eu conto. Vou sair abraçando o mundo como quem quer costurar amor em tudo. Mas, ó, eu tenho ido. É que já tenho asa e isso ninguém nem sabe.
E no mais, vambora contando nossas gigantices sem a vulnerabilidade de nos empequenarmos ao cruzar com essas pessoas pequenas. Sejamos nós dois os maluquinhos que ainda ouvem a voz do passarinho pousado no fio, mesmo com esse tantão de barulho na rua.
E no mais, vambora contando nossas gigantices sem a vulnerabilidade de nos empequenarmos ao cruzar com essas pessoas pequenas. Sejamos nós dois os maluquinhos que ainda ouvem a voz do passarinho pousado no fio, mesmo com esse tantão de barulho na rua.
Olha aqui bem dentrinho de mim, ó: deixa sempre esse sorriso sabido do senhor esquecido no cantinho do pirex que apoia a xícara de café. O senhor nem sabe, mas esse é o segredo que faz deixar a bebida sempre quentinha.
Eu vou é pendurar mais um tiquinho de coisa boa ali no varal, seu Zé. Tem tanta coisa esbarrando nesse coração que daqui uns dias não vai ter outra alternativa senão dividi-lo.
Vê aí se tá bom de açúcar.
Eu vou é pendurar mais um tiquinho de coisa boa ali no varal, seu Zé. Tem tanta coisa esbarrando nesse coração que daqui uns dias não vai ter outra alternativa senão dividi-lo.
Vê aí se tá bom de açúcar.
Oiiie, gostei daqui, mil beijos e bom fds!!
ResponderExcluirbjos
HAHAHA Adorei o ''vê aí se tá bom de açúcar?'' me fez pensar em um milhão de mimimi's que eu leio, que eu escrevo, que eu transformo em mel demais. rs
ResponderExcluirQue voce é linda e é a melhor eu já cansei de dizer. E que meu sorriso fica do tamanho de um bonde quando eu vejo que você escreveu alguma coisa nova, é outra coisa que vc tbm já deve saber de cor. rs
Desse texto eu tirei um monte de coisa pra guardar debaixo do travesseiro e pensar antes de dormir.
Um beijo pra voce meu love linda rs :D
Que texto singelo...Cheio de sensações sutis e doces. Me identifiquei com a vontade de morar à beira-mar e ser 'solar' até de noite.
ResponderExcluirGostei mesmo! Muito doce!
Eu nunca consigo falar nada depois que eu leio teus textos, essa é a verdade. E sei que tu me entende. Eu só sinto. Sinto um mundo de coisas boas e bonitas e azuis. E leio um zilhão de vezes, sem nem perceber, que é pra guardar todo esse mundo de coisas boas e bonitas e azuis. Porque tem horas, amigue, que só esse canto aqui me cabe. Eu deixo sorrisos, sempre.
ResponderExcluir=)
Tá doce como só você, Jayannn.
ResponderExcluirSumiu do orkut. :~
Vim buscar um pouquinho da tua luz aqui.
E tô levando açúcar pro meu cantinho acolá.
:*
Ficou docedocedocíssimo, Jayalinda. Não podia ser diferente com você, né.
ResponderExcluirUm cheiro.
E nada de se empequenar ao cruzar com os pequenos... Mais uma vez, caindo como uma luva.
ResponderExcluirEssência mágica e forma linda. Saudades das tuas letras!!!! Saudades de eu mais presente aqui... =/
Beijaya!!!
Amei seu blog,amei tanto que resolvi fica por aqui,ja estou te seguindo e sempre estarei a te visitar e editar seus post;* bjos bom fim de semana.
ResponderExcluirEu li o primeiro parágrafo e parei pra pensar... não sei quanto tempo fiquei longe. Você e suas palavras cheias de vida, Jaya Maria.
ResponderExcluir"... na praia a gente é sempre uma pessoa solar." Deve ser por isso que amo tanto praia. E sol.
ps: Vi ali que você fez twitwert, corri lá pra ver e já vi que você tá me seguindo =D SUA LINDA
Beijo, frô.
GENTE? frô? aHAHA
ResponderExcluirkkkkkkkkkk
ResponderExcluirFrô!
Sou sua fã, sou sua fã, sou.sua.fã! Sabe aquele concurso onde blogs viram livro, blá blá blá? Então, pense nisso com carinho, por favor! Você tem um jeito delicioso de escrever, a gente não lê seus textos, navegamos por eles, é ótimo! :*
ResponderExcluirMudou?
ResponderExcluirah, eu gostei daquele desenho :) rs.
minha linda,
eu vou é indo... sigo por ali, acolá. só me resta saber onde, acho que um dia saberei o caminho certo... rs.
e você?
um beijo de poesia e muita luz.
Jaya, qd vc escreve parece que escancara todas as janelas e clareia o dia e a noite por aqui...
ResponderExcluirSeus textos tem uma pureza que me encanta, nao consigo parar de ler e reler...coisa linda isso!
Beijo grande!
Não, Jaya. Hoje tô precisando de muito açúcar, açúcar pra caralho.
ResponderExcluirEssa mistura desses teus sentimentos todos tá toda aqui também.
Ainda bem que você voltou!
Está com o encanto certo. O sentimento está destrinchado de uma forma suave. Um leve confessar da beleza envolvente na alma.
ResponderExcluirMesmo que pareça confuso você colher as amoras que vivem dentro de nós, é sempre gratificante poder notar o brilho presente no nosso céu, mesmo que causado por uma estrela solitária, ou uma cor nos olhos.
Realmente ficam muitas questões dentro de nós, refutando os nossos quereres, mas inadvertidamente repousando como que de maneira doce na nossa pele, orquestrando uma melodia bonita, visível pelas letras que são expulsadas pelos dedos da nossa alma.
Detalhes tão pequenos que praticamente nos deixam vivos, nos dão a certeza cega de continuarmos assim nessa busca por contentamentos. Por isso deixamos que o riso se torne fácil, a alegria repouse cativa.
A vida parece se tornar mais doce sim. Porque ao nos deixarmos levar pelo encanto do nosso coração e dos sentimentos presentes nele, automaticamente, sabemos ter a quantidade ideal de açúcar.
Beijos de saudade!
Eu confesso que li parte dos comentários anteriores pra me dar uma noção do que escrever nesse meu comentário.
ResponderExcluirPorém, nenhum deles consegue descrever a leveza e o encanto que eu senti ao ler esse texto.
Isso pode parecer estranho, mas eu me senti essa menina encantadora do texto (que eu aposto ser tão encantadora quanto você), falando com seu Zé sobre as maravihas de seus penssamentos e sua existência.
MUITO BOM O TEXTO, um abraço fortíssimo e um beijo na ponta do nariz. rs
Como sempre...
ResponderExcluirEncantador!!!
Amei!!!
Bjs
Eu não sei o motivo, Jaya. Talvez seja a minha sensibilidade que está aflorada estes dias, mas o teu texto me arrancou lágrimas. É que eu senti uma saudade bem bonita de alguma coisa que ainda não vivi. Acho que é a vontade de ter a felicidade e o amor em minha vida de forma palpável. Eu não sei. Só sei que o meu dia tornou-se um pouco mais azul depois do teu texto.
ResponderExcluirAh, saudade da gente.
[minha internet volta até o início do mês.]
Eu amo você.
eita que eu vi beleza demais nisso aqui... aliás, renovo minhas cores por aqui, às vezes sorrateiramente, às vezes com alarde de gente que tilinta letras no borrão desses pensamentos compartilhados...
ResponderExcluirAh, Jaya, lá bem dentro eu tenho esse mesmo jeitinho de olhar e amar esse mundão... Dia desses algo de tanta dor me fez cinza, mas tô arrumando jeito de abrir a minha caixinha de colorir* de novo, deve ter batom bem vivo lá, e tinta pra alegrar de novo os meus olhos.! Vez ou outra mexo nessa caixinha, ainda com dificuldade, mas sempre insisto, meus olhos e minha alma pedem!
*seus escritos são feitos as cores que vejo nessa caixinha...
Bjo bem açucarado!
Nossa que talento! Essa crônica me passa uma pessoa de infinidade de sentimentos e aspirações, um coração valente! E eu que sou cheia de palavras pra dizer quando leio algo, acabo ficando sem elas, tamanha beleza!
ResponderExcluirAgradeço teus elogios em meu blog e te dovolvo tds eles não por simples troca mas como verdadeira recíproca, teus textos são lindos!
Guimarães Rosa morreria de amores por você se te conhecesse. Ah, como morreria!
ResponderExcluirNossa Jaya, há quanto tempo...
ResponderExcluirQUE BOM TE LER.
Quanta saudade dessa delicadeza, dessa fluidez, da simplicidade, autenticidade e liberdade de um texto como esse que eu jamais conseguiria fazer.Eu sinceramente não saberia separar alguma coisa em especial para comentar.Os bons textos tem esse poder de nos encher a cabeça de visões, cores, sons,paisagens. Esse aqui, veio cheio de cores de Clarice Lispector e , muito especialmente Emily Dickinson. Não sei se foi proposital, influência ou coisa assim. Se não foi, melhor ainda.
Venho te convidar para visitá o Spleen, depois de tanto tempo parado.Eu retorno e estou convidando os amigos para compartilhar o que talvez seja a última página do spleen-rosa-chumbo,dessa vez muito pouco rosa e muitissimo chumbo. Traga uns lenços, uma pipoca, uma vitamina k(para cicatrizar),um estojo de primeiros socorros,um estõmago forte e um coração à prova de bala.
Grande abraço
Puta que pariu...como eu não vim aqui antes?!?!
ResponderExcluirJaya!!! Vê se consegue entrar no msn qualquer dia desses pra gente conversar. Nunca mais te vi.
ResponderExcluirSaudades viu!
Beijos!
Porra!
ResponderExcluirFico aqui pensando no abismo que há entre algumas pessoas, sabe? Você aí, mostrando os caminhos, semeando coisas boas, querendo receber de volta; enquanto algumas pessoas deixam passar em branco a passagem de uma pessoa como você pela vida.
É por isso que eu te abraço.
E já saio daqui querendo ler mais, porque você fascina, com sua prosa tão poética.
Beijo, Jaya.
Pra mim tá ótimo.
ResponderExcluirJaya, demorei tanto pra comentar aqui. Sabe o que é? Até pra comentar seus textos é preciso estar inspirada. Não tenho coragem de vi aqu e dizer: lindo texto. Apesar de sempre ser assim, aqui: tudo tão lindo. Não tenho coragem, mas às vezes me faltam as palavras. Não sei explicar como é, mas pra mim seu blog é o mais lindo do mundo. Nunca teve nada que eu não gostasse.
Quando começo a te ler, é como se eu entrasse num plano diferente do normal. Me desligo do resto do mundo e mergulho nas suas palavras, no seu jeito de ir mostrando as coisas, de formas tão inusitadas e ao mesmo tempo tão óbvias. Me sinto flutuar entre suas frases que vão descendo a página de mãos dadas, como se a vida fosse assim, uma coisa levando a outra, numa simetria perfeita.
Parece que ao te ler, tudo se encaixa. Mesmo aquela peça estranha, que parecia não fazer parte de nenhum quebra-cabeças.
Preciso dizer que amei seu comentário no Meninas! :D
E um segredo: não sei se você percebeu, mas tem toquei no carnaval de Salvador... hehehe
É, eu também não gosto muito.
Mas então, melhoras pro seu joelho e bons estudos!
Beeeijos!!
Está ótimo de açúcar!
ResponderExcluirBom, não seria diferente. Moça das palavras delicadas. Eu amei ler cada letrinha em tom de azul. Cada letrinha tão bem conduzida.
Estava com saudades de tua escrita.
Beijos, Jaya bonita!
Olha, até rimou. hahahaha!
ResponderExcluirEsse texto tem uma pitadinha de amor novo, desses que vem chegando de mansinho.
ResponderExcluirE sorria sim, sorria sempre. Porque seu sorriso é lindo e encanta. E contagia.
Beijos mil, sua linda.
Acabo de chegar e de me sentir em casa. Desculpe a falta de aviso, mas as suas palavras me pareceram tão aconchegantes. Achei que o açúcar nunca havia estado melhor, e que a sua escrita me encantou profundamente.
ResponderExcluirEsse jeitinho leve e cheio de sensibilidade me envolveu do início ao fim da leitura.
Bem, estou ficando para mais um cafezinho, espero que não se importe.
Beijo grande.
Suas palavras são como música!
ResponderExcluirUm beijo.
Caramba, eu já tinha me esqucido do quanto gosto dos teus texto e do quanto um sorrisinho bem singelo aparece no canto da minha boca a cada final de parágrafo.
ResponderExcluirTens um dom estranho pra me encantar e me fazer querer escrever igual, com o mesmo amor e simplicidade.
Nossa, eu realmente senti falta das tua letras. Desculpe a ausência.
Beijos.
Ta bom de açucar sim, conta-me mais.
ResponderExcluir=)
BEijos
Flor
Opa, tá doção ;D
ResponderExcluir(pooooor queeeee diaaaaaaaabos você trocou aquele lay bonitinho por esse tetrapak de bordas arredondadas?)
Sei lá, brother. Eu não sou normal não. AFF. Para de me xingar.
ResponderExcluirE já troquei de novo. Oi.
Eu não sou muito de comentar os blogs, mas nesse texto devo somente escrever "clap! clap! clap!"
ResponderExcluirSobre as teorias que nele enxerguei, fico para dividi-las num bar
eu, absurdo e absorto ao te ler de novo...
ResponderExcluir("vambora contando nossas gigantices sem a vulnerabilidade de nos empequenarmos ao cruzar com essas pessoas pequenas")
Sabe que eu nem curto mais comentar por aqui... é que tá ficando repetitivo, acabou a lista de elogios =//
ResponderExcluirAté eu que não tomo café, achei que tá bom de açucar!
Beeijos ;*
:)
ResponderExcluirArrumado. Eu achei no Blog de outra pessoa com o seu nome. Beijinhos.
ResponderExcluirlindo...muito lindo...
ResponderExcluirSaudade daqui, dona moça.
ResponderExcluirOi donabonita que me conquistou e encantou em poucos dias..
ResponderExcluirQueria tanto ter te "achado" antes no twitter..
Vc me faz uma falta, viu? Td dia posto "#VoltaJaya" e ainda tenho esperanças.
Não saio desse seu cantinho faz tempo. E sim, continuo chorando litros. Não importa quantas vezes eu leia. Não sou normal.. hahaha.
Obrigada por ter me recebido no seu "azul" e por fazer carinho no meu coração com palavras todos os dias.
Te deixo um afago. Te beijo.
#VoltaJaya
Thay.
torço por posts novos,
ResponderExcluirafinal não posso mais que isso.
E também,
longe de mim exigir uma criação
produtivista
para a arte
...
mas,
sabendo que tem sentimentos exalando
por aih,
que tal soltar pelo menos um aforismo
por aqui?
Estou sorrindo. milhares de palavras repousam sobre meus olhos, e no meu coração uma sensação boa(...)
ResponderExcluirDesculpe, me faltam palavras.
Você é incrível.
Jaya,
ResponderExcluirCada vez mais lindo... Confesso que me afastei das suas palavras, porque elas vão fundo e eu não poderia sentir isso no começo...
Agora tudo é permitido de novo!
E que bom sentir novamente cada sílaba sua...
Parabéns querida!
Muitos beijos
Luana e Lorena,
ResponderExcluirPor não saber como encontrá-las para retribuir o carinho, deixo aqui meu abraço de agradecimento. Obrigada por sentirem junto comigo. (:
Nossa que lindo.
ResponderExcluirVocê fala sobre detalhes da vida que passam tão despercebidos aos nossos olhos e aqui percebemos quão ricos são!
Lindo texto, parabéns. Curti o blog. ;)
ResponderExcluir