outras páginas.

Alinhavando.


Retalhos do que fi(n)ca.


Eu: uma das coisas mais bonitas de minha vida é ter nascido brasileira. Além de brasileira, nordestina. Além de nordestina, baiana. Quero mais nada.

Amigo: você tem cara de quem vira um copo de uísque sem nem fazer careta.

Amigos e família: deixa de ser chata.

Sergio: minha sobrinha preferida, e só é sete anos mais nova que eu.

Eu para Éden: e mesmo se eu ficar careca e sem dentes, você ainda vai sair comigo?

Amiga: você tem cara de ser muito mãe deles. [Dos meus irmãos].

Primo: olha a cara dela, desprezando todo mundo. Mas eu gosto. É uma das primas que eu mais gosto, mesmo ela me tratando assim.

Mãe: nossa família é a gente. Eu tô morrendo de saudades de vocês.

Sergio: o problema dela é que ela é muito seletora. [Sobre minha análise dos caras ao redor].

Amigo: eu gosto de você mesmo você gostando de Los Hermanos.

Avô materno: você ainda vai ser grande, minha filha. Vai ser alguém maior.

Éden: para de falar assim. A pessoa mais romântica que eu conheço, desacreditada no amor. Para com isso.

Amigo: quer ver a Jaya xingando? É só dar um aparelho que ela não saiba mexer.

Tio: eu gosto demais de você. Não esquece disso nunca. [Abraçando e beijando].

Colega: ela não faz de propósito. É só o jeito dela, com todo mundo. [Me apoiando em defesa ao meu jeito brabeza de ser].

Eu amando: eu vou pulando de pogobol até a porta da sua casa.

Mãe: vem aqui, sua insuportável. Como é que pode ser minha filha?

Eu e Sofia: ela me abraçando e me levantando, no dia em que fui embora.

Pepê: olha que eu trouxe pra você. [Uma caneta, uma bala ou alguma coisa que ele lembre que eu disse estar precisando/com vontade].

Tia Rita: os meninos todos ciumam quando digo que ela é a sobrinha que eu mais amo. Mas o que eu posso fazer, se é mesmo?

Eu: já escutei muito Asa de Águia. Amigo: eu te perdoo.

Tio: você não tem que ligar pra nada disso, não. A gente sabe o que você é. Pra gente, você é.

Avô materno: você tá magrinha demais, não pode ficar sem comer. Nina, traz lá aquele biscoitinho pra ela. 

Eu: Cumpadi Washington moldou o meu caráter.

Avó materna: o que? Você conseguiu? Repete pra mim, não acredito! Deus abençoe, minha filha.

Eu para Éden: eu faço tudo por você.

Primo: tem esses que aparecem às vezes, por obrigação, por necessidade. Você, não. Você é nossa.

Mãe: vai dar tudo certo, fica tranquila. Você tem a gente, minha filha.

Eu para Agnes: eu gosto de gente que sonha. Que vai, mesmo sem pensar, mesmo que seja maluquice. E você vai.

Tio: a gente pirraça, grita, xinga, mas a gente ama muito. A gente ama vocês demais, me dá um abraço e vem ouvir essa música aqui.

Mãe: vai querer comer o que quando chegar? Vou fazer aquele doce que você gosta também.

Avó materna: bordei isso aqui com seu nome, olha. Vou terminar pra você levar.

Mãe: você sempre foi assim, desde miudinha. Quando dizia que acabou, não voltava atrás. E não volta.

Manu: conversei com ele sobre amizade e nos demos por satisfeitos. É como se, nesse campo, já tivéssemos encontrado nossas almas gêmeas. Ele encontrou M. Eu, você. Não precisa mais ninguém.

Mãe: Rebeca ainda fica muito emocionada, não consegue falar com você. Quando escuta sua voz, quer abraçar o telefone.

Avô paterno: vixe, mas tá pisando bonito. Sapato novo? [Toda vez que uso salto].

Primo: você é uma desnaturada, toma vergonha! Não tem mais família não? Trata de vir aqui visitar a gente e deixar de ser ingrata.

Avô paterno: olha aqui essa foto de você quando era pequena, vem ver.

Glau: eu sinto sua falta como se tivéssemos passado mil anos juntas.

Avô materno: a mais bonita de todas nessa foto aí é Jajaya.

Eu para o mundo: foda-se, sabe?

Avó paterna: você é a minha. [Quando eu falei sobre todos serem os prediletos de alguém].

Mãe: você é a amiga que eu tenho aqui. É a minha melhor amiga. 

Avó paterna: vou pra missa. Rezar por você.

Manu: você passa tão zen por essas situações. Eu não aguentaria. Às vezes acho que você é o próprio Buda.

Amigo: você é uma das pessoas mais inteligentes, ternas e sensatas que eu já conheci.

Avó materna: você tem que parar com isso, tem que ser simpática com as pessoas, deixar de ser bicho do mato. [Sobre minhas eternas fugas para não fazer o social com parte da família que não me interessa].

Eu para minhas avós: eu não sou obrigada, não sou política, não preciso ser falsa com quem eu não gosto e não tenho que conviver.

Daniela: vou sentir sua falta. Falta dos seus dramas, das suas oscilações de humor, da sua risada.

Éden: é que eu te amo, sua besta. [Recado deixado no meu mural, na parede do quarto].

Manu: não fui me despedir porque não tive coragem. Na verdade eu tinha a esperança de que você não fosse ter coragem de ir.

Amiga: você não pode desistir dos seus sonhos. Nunca.

Ethel: hoje fui fazer uma prova e a pessoa que sentou na minha frente usava o seu perfume. Lembrei de você, na hora.

Amiga: você nem precisa dizer nada. Não consegue disfarçar. Suas emoções ficam muito estampadas na sua cara.

Tio: eu gosto muito quando você vem ficar aqui com a gente.

Tia: Jaya morou lá em casa uma época, quando era pequena, e aí ela e Mônica viraram irmãs. Mas são irmãs mesmo, um amor doido. Malu chama ela de tia. [Me abraçando e contando nossa história para alguém].

Môni: Malu acordou essa noite chamando você. Acho que consegui passar pra ela todo esse nosso amor.

Môni: essa aqui é minha amiga, minha prima, minha irmã de coração. [Quando me apresenta a qualquer pessoa].

Malu: eu vou com você, tia Jaya.

Môni: eu não sei exatamente o que seria da minha vida sem você. Eu te amo.

Pai: você não precisa fazer isso, se não quiser. Só tem que ficar tranquila, tenta dormir. [Durante minha crise de ansiedade e choro, três horas da manhã].

Amigo: I love you to the bones.

Amiga: eu queria ser sincera no que sinto em relação a todo mundo, assim como você é. 

Agnes: vamos. [Em resposta a qualquer convite que eu faça. Sonho ou realidade].

Lua: a Jaya seria um especial de fim de ano, mas dirigido pelo Selton Melo. Fotografia boa, umas ideias simples, e uma melancolia só pra dar o tom. [Sobre transformar as vidas em coisas televisivas].

Professores: você escreve bem, mas sua letra é muito pequena.

Eu amando: vou dizer que te amo só pra ver como fica.

Colega: ave Maria, você é tão linda. Eu sou assim, quando vejo alguma coisa bonita tenho que falar, não consigo ficar quieta.

Eu: não escrevo na linha, não consigo. Mas também nunca pisei no chão.

Cora: a Jaya vai? Então o filme vai ser ruim. Todo filme que a gente assiste com ela é ruim.

Éden: sem você sou pá furada. [Cantando ao meu lado e de mãos dadas comigo durante a execução da música no show de Los Hermanos, em 2010].

Vinícius: a todos que de algum modo tornaram este livro possível. Especialmente, Eliana e Jaya, pelos incentivos. (...) [Na dedicatória do seu primeiro livro].

De vocês: Jaya, escreve um livro, Jaya.

Mãe: ele chegou aqui em casa encantado com sua poesia, dizendo como tudo era lindo, falando dos textos. E eu disse pra ele: ela sempre escreveu bem. Eu sempre soube. Não para de escrever não, viu?

Eu para Manu: eu nunca vou falar nada pra ele, não quero arriscar o que existe. Eu estou feliz só por estar sentindo.

Amiga: você não acredita em você? Eu acredito em você. Olha aqui pra mim: você tá preparada, oxe. Vai chegar lá e vai arrebentar. Depois você vai me contar e a gente vai dar uma festa e gritar nesse espaço inteiro.

Mara: mas é pirracenta, olha a cara dela. Nunca vi atentar tanto.

Eu: não tenho mais cabeça pra isso, cansei, vou parar, essa é a última vez. [E depois levantar no dia seguinte, recomeçando].

Tia Ju: parece que foi ontem que você era aquela menina que cantava e dançava as músicas de Xuxa no meio da sala.

Amorzinho: você nunca diz eu te amo. Eu sempre falo antes, você só diz: eu também. [Sem saber que isso nunca havia sido dito, a ninguém, em voz alta].

Cora: você parece a Salma Hayek no filme Frida, mas sem a monosobrancelha.

Eu: nada disso me importa tanto assim, eu só quero poder viajar sempre.

Felipe: você é foda. Se eu fosse mulher, ia querer ser você.

Clarinha: certas pessoas, as da espécie dela, nasceram com um potezinho especial de luz e, sem saber, eles se iluminam e nos iluminam de uma forma mágica, fraterna. [Numa das linhas mais bonitas que já me (d)escreveram].

Kalyua: só na casa da Jaya pra ter um almoço de jovens ao som de Chico Buarque, Vinicius, Toquinho e Tom Jobim. [Durante um almoço baiano sem axé, há alguns anos].

Avó paterna: ave Maria, essa menina não gosta de nada, como que engorda assim?

Mariceli: hoje é seu aniversário? Lembrei que você me disse que nasceu no dia de São José. Olha, parabéns! Você pra mim já é uma pessoa especial e eu nem sei explicar o porquê. Gosto muito de você. [19 de março de 2010, numa ligação inesperada que me fez chorar].

Eu para Cacá: se tu lavar a louça depois do almoço, te dou dez reais.

Cacá: cadê meu dinheiro? Vou falar pra mamãe.

Mundo: seu nome é lindo/exótico/estranho/bonito/éapelido/oquesignifica?

Amiga: é tão bom te encontrar e poder te dar um abraço.

Mãe: tá sem fome? Só pode estar apaixonada.

Eu: é Jaya. J-A-Y-A.

Renato: vem cá, deixa eu te apertar pra ver se você existe mesmo. [Ao me conhecer, em BH].

Eu acreditando: ele nunca disse que me ama, mas eu sei que ama. 

Madrasta: pega aqui esse copo. Quando a gente chegar mais perto, você tenta colocar aqui dentro. [Numa viagem onde eu, criança, queria pegar um pouco de nuvem enquanto o carro ia subindo a serra].

Amigo: não vai embora, não. Fica aqui com a gente.

Eu para a amiga: ele é tão lindo que se vier falar comigo eu vou cair da esteira. Melhor ele me ligar, assim não tem acidente.

Pai: quando ela era pequena, foi escrever o nome dela e escreveu Jaya Magaya. [Pirraçando, quando eu era menor].

Amandinha: eu lembro que quando eu era pequena eu dizia que quando crescesse queria ser que nem tu.

Colega: ei, nem olha pra ela. Não fala com ela não. Ela é minha amiga, conheci primeiro.

Paquerinha: já disse que você é linda? Eu: não, diz aí.

Amigo: com ela você vai, comigo não. Nunca me convidou. [E eu morrendo de amores por ele].

Senhora da lanchonete: ela sempre vem aqui, gosto dela, principalmente quando abre esse sorrisão.

Eu: não sou feliz, não. Mas às vezes eu fico.

E quando a costura termina, tenho um manto de lembranças. Brilham todas. Me cubro e vou. Sempre fui/foi assim.


____________________

Descaradamente imitado e inspirado no texto Momentos, de Cristal.

Comentários

  1. Eu chorei, Jaya. E tive que sair da sala pra não correr o risco de me transformarem no centro das atenções por isso.

    Meu Deus do céu, eu amo você!

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  2. Poxa, tu é doce desde criança.
    Cada ponto dessa costura foi tão bonito e divertido.

    Realmente, impossível não amar você.

    Beijoo!

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  3. Puro, simples e lindo!
    Você é açucarada também menina.
    Bjos ^_^

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  4. Lembra de mim? Eu sou aquele que guardou algumas pétalas que escaparam do seu vestido. Guardei num vidro e de vez em quando abro a tampa. É quando surgem do nada, todas as borboletas.


    Te toco.
    Me tocas.
    Nos transcedemos.

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  5. Meu Deus, eu chorei de soluçar.

    Que lembranças mais lindas, Jaya.
    Tu é especial pracaralho. E isso é tão lindo! É tanto amor, tanto afago, tanto sentimento bom, puro (que nem tem nome).

    Deus abençoe e conserve. Sempre.

    Carinho e beijo.
    :*

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  6. Nossa, eu nunca me emocionei tanto com um texto lido no computador, e olha que sempre leio os seus textos[mesmo não comentando] e a belezura de cada um deles é evidente. Mas esse tem algo mais especial, faz agt pensar na vida da gente tb, nas pessoas especiais, no quanto as pequenas coisas são belas! Lindo demais Jaya! Cada palavra sua é linda, cada texto seu é de um beleza tão grande, que às vezes eu me pergunto: como pode? mas ai eu penso: é porque tem verdade, tem essência! :) Um beijo moça!

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  7. Você é a coisa mais linda do mundo!
    "eu vou pulando de pogobol até a porta da sua casa!" - olha que eu vou!

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  8. Esse lance do pogobol, não tem mais poesia que isso!

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  9. Ahh, Jaya.. haha.. Se tu soubesse a confusão que tá aqui dentro. É muita coisa querendo sair. MUITA. E talvez seja um erro, mas tenho impedido de sair, sabe? É que cara, tá doido demaisdaconta... Vou tentar colocar tudo no lugar, ou não, deixar sair assim mesmo haha.

    E moça, concordo com Agnes em um comentário dela, lendo seus textos que consigo acreditar que algo muito bom, seja amor ou não, existe. E no meio dessas confusões por aqui, ler você acalma, é como se eu sentisse sua mão no coração haha. É engraçado.

    E aqui... Ai ai, é impossível não amar você, mesmo que assim, de longe, sem saber, sem nada. Poucas são as pessoas que nos fazem dar AQUELE sorriso, e você faz. Não mude nunca, moça, você vai ser aquela que eu vou contar para os meus netos, aquela das palavras mais belas e do sentimento mais verdadeiro.

    SUA LINDA, beijo em você.

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  10. Não resisti e imitei também! Não tem coisa mais gostosa que isso, reviver os momentos...

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  11. Reafirmo o que disse. E usaria várias dessas aí. Porque você é tudo isso mesmo. É um pedacinho do amor aqui na Terra. É alguem que, tenho certeza, não entrou na minha vida por acaso, pois tem um propósito: iluminar minha vida, toda manhã, quando eu lembro da sua existência.
    Você é tudo isso que disseram. Você é mais. Transcendental.

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  12. Alexandre: conheci a Jaya, e pude ter certeza que o amor existia... Falo de amor e logo lembro dela.


    =)

    Te adoro amiga!!
    Saudade!!

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  13. Será que mais alguém volta, lê de novo e acha as coisinhas lindas que tu colocou aí, de ontem pra hoje?

    Seu manto é tão lindo que nunca estará completo. Tu vai sempre ter essas ternuras para costurar. Parasempre.
    :*

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  14. Já nem sei o que dizer quando leio essas suas palavras. Na verdade, a única coisa que se aproxima de qualquer explicação é que o brilho dessa vida está naqueles que nos libertam de nós mesmos. Sabe como é, não sabe? Aquela faísca de luz quando fechamos os olhos para o mundo...
    Belíssimos Jaya, todos esses seus retalhos.

    Um beijo.

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  15. Tá bom, eu vou falar pra ele voltar pra cama.
    Não consigo ficar triste perto de você, Limãozinho.

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  16. Que lindeza! E tenho que me repetir, mesmo correndo o risco de ser chata: tem muito de você que se alinha aqui dentro de mim, me vejo nas suas letras, mesmo... E nem a conheço, fisicamente... Mas, imagino tudo isso aí que você colocou, você é especial, tenho certeza!!

    Que maneira tão divertida de se descortinar, um prisma de todas as cores, você!

    Adorei, li tudinho e voltei alguns pontos pra ler de novo e compor as cenas! =)

    Beijo grande, Flor!

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  17. fui lembrando tanto, que algumas coisas que estavam guardadas tão profundamente, apareceram como se estivessem acontecendo na mesma hora.

    nossa...

    chêro preta!

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  18. mta memória e mto afeto. afeto eu até tenho, mas memória... parece q vc ta mostrando um álbum d fotos.

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  19. Achei super interessante esse texto,me vi em vários momentos!kkkk AMOO o fato de você ser BAIANA assim como eu,também sou cheio de orgulho por isso. (baianas retada)

    já gosto dos seus comentários no meu cantinho,seu blog me faz tão bem!

    beijo querida Jaya

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  20. Eu achei tão lindo! E confesso que deu uma vontade de imitar também... Coisas que a gente guarda. Pessoas que a gente guarda. Sempre.

    =)
    Um beijo!

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  21. Jaya menina,
    eu não sou feliz não, mas as vezes eu fico.
    Basta vir aqui.

    Que dom hein baiana.

    Beijos

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  22. Jaya,

    Estou sempre aqui, te apreciando em silêncio. Você é um achado. Sou tua fã.

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  23. Não tem quem não se encante por você.

    E eu concordo com alguém aí que disse:

    "Jaya, escreve um livro, Jaya!"

    Foi emocionante ver o Veríssimo de pertinho e pegar o autógrafo...

    Mas confesso que quando você vier lançar seu livro em BH e eu for lá, toda contente te pedir a minha dedicatória, vou tremer tanto quanto ou mais... e vou estar feliz em dobro: por mim, que vou poder carregar um pedaço de sua doçura e seu encanto comigo e por você, claro, que vai brilhar infinito.

    Jaya, seu nome é estrela. Eu não tenho dúvidas.

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  24. e te apertaria de novo, e te carregaria, e deitaria no teu colo a cada encontro e sorriso...

    (emocionado...)

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  25. Jaya de Jesus, vc escreve coisas lindas..fã eu souuu..rs

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  26. Que coisa mais linda que é sentir o amor dos outros assim através de palavras.
    Te ler faz bem, e só isso já é suficiente.

    =*

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  27. Lembranças boas sempre brilham, até quando nós não brilhamos junto com elas. Acho até que elas nos salvam quando não brilhamos.

    Veste esse manto e vai, Jaya! É esse manto, que nos acolhe e protege, sempre.

    Adorei o seu jeito de costurar lembranças

    Beijos

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  28. virge. fiquei cá com as minhas lembranças das coisas que eu disse e me disseram. Isso me doeu um pouco, porque eu ando nostalgica pra caramba. hahahahaha saudade de casa, sabe? :~

    Tá muito massa. Fui ler o da outra moça, e eu to quase QUAAASE fazendo um pra mim. Só preu guardar. rs


    E pois é, Jaya. Cadê que eu consegui parar as palavras de saírem atropeladas de mim? Seja bom ou ruim, não tive êxito em pausar o blog. hahahahahaha

    Beijo n'ocê. ;*

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  29. Eu não tenho o que te dizer.

    EU TE AMO.

    E sinto sua falta como se tivessemos passado 1000 anos juntas!

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  30. Amanda para Allan: Vamos p/ Bahia p/ conhecer a fofa da Jaya?!
    ...
    E um dia a gente vai, sua linda!

    Beijos!

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  31. Você é uma linda. Como é que cabe tanto você aí dentro?
    Também quero um desses pra mim.

    Beijos, Jaya Maria (:

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  32. Só uma palavra para vc: beleza!

    Beijos =*

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  33. que coisa mais bonita!
    e ó, não tô na lista, mas uma mensagem: adoro e me divirto com o seu blog :)

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